Você já ouviu falar sobre teste A/B? Ele é responsável por mostrar como pequenas mudanças podem causar um grande impacto no seu produto.
Será que um CTA mais chamativo terá um desempenho melhor do que o atual? Ou talvez a mudança da cor do botão, da letra, o posicionamento do formulário ou a linguagem utilizada aumente a minha conversão?
Você deve estar pensando: "Ok, e na prática? Como funciona?" No teste A/B, dividimos os usuários em dois grupos: o grupo A e o grupo B. O grupo A é chamado de controle, onde 70% dos usuários experimentam a versão original. Já o grupo B é chamado de tratamento, onde os outros 30% dos usuários veem a alteração desenvolvida.
E como saber qual a melhor porcentagem indicada para um teste A/B? Ela depende do tamanho da amostra e do objetivo. Não há uma regra fixa, mas posso dar algumas sugestões:
Vou dar alguns exemplos que ilustram as diversas aplicações do teste A/B em várias áreas de negócio:
Vale lembrar que o teste A/B não é recomendado na criação de novas experiências completas, como um produto que muda completamente suas características ou experiência. Nesses casos, é necessário permitir que os usuários se acostumem com a mudança, especialmente os usuários recorrentes.
E não esqueça que, para resultados confiáveis, é essencial uma amostra estatisticamente significativa e uma duração adequada para coletar dados relevantes.
Agora que você sabe o que é, que tal tentar aplicar um teste A/B e descobrir como pequenas mudanças podem gerar um grande impacto nos resultados do seu produto?